Havia uma propriedade no Romão cujo dono ia regar lá todos os dias. A partir de uma certa altura, chegava lá, encontrava a poça vazia, outro dia vazia, outro dia vazia e resolveram, ele e mais vizinhos, resolveram guardar a ver quem lá ia à água. Quando no foi às páginas tantas viam um cavaleiro romano num cavalo. O cavalo parava em frente à poça e bobia a água da poça. Ora, o que é que ia fazer o cavaleiro? Encontrar-se com uma namorada.
Informante: Fernando Martins de Moura, 74 anos, Estalagem
in [2] Anexo 142 – pág. 207 [r.26.12.2020]
[2] ESTEVES DA SILVA, José Emílio, O Património Cultural da Freguesia da Cumieira (pdf), Dissertação de Mestrado em Ciências da Cultura, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Vila Real, 2010
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LENDAS DE TERRAS DE PENAGUIÃO
[de subtus monte Pena Guian]
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“Se não defendermos o que é nosso, quem é que o defende?”
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PENAGUIÃO
Eduardo José Monteiro deQueiroz
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