Então, havia um sino de prata na torre da igreja e alguém de Vila Real resolveram cá vir tentar roubá-lo. Ó descer o sino, a coisa não correu como eles queriam, deixam-no cair e partiu. Ora, partiu. O povo acorda com aquele alvoroço todo, impuseram-se e recuperam o sino, não no deixam roubar. E o padre da freguesia da altura resolveu do sino fazer vários ornamentos para a igreja. Como cálices ou outras coisas no género.
Informante: Fernando Martins de Moura, 74 anos, Estalagem
in [2] Anexo 143 – pág. 208 [r.26.12.2020]
[2] ESTEVES DA SILVA, José Emílio, O Património Cultural da Freguesia da Cumieira (pdf), Dissertação de Mestrado em Ciências da Cultura, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Vila Real, 2010
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LENDAS DE TERRAS DE PENAGUIÃO
[de subtus monte Pena Guian]
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Eduardo José Monteiro deQueiroz
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